Sabe gente, venho estudando ao longo de mais de 16 anos o comportamento humano, e tenho lido muitos trabalhos nessa área, tanto para executivos, quanto para pessoas na sua vida cotidiana, em busca de um centro, um propósito, até falam em felicidade.
O comportamento mais comum observado nas pessoas que não atingem os objetivos e fracassam, está o pessimismo.
Porque digo isso. Pessoas que fracassam, sempre culpam os outros pelos seus fracassos, e a sua marca é o pessimismo, são pessoas amargas, reclamam de tudo e de todos, reclamam do trabalho, da família, dos amigos, das empresas, das escolas, dos professores, dos amigos, dos produtos, ou seja tem como marca, aquela hiena dos desenhos animados, “Lipi”.
Lendo o livro Aprenda a ser otimista, do autor Martin E. P. Seligman, editora Nova Era, me deparei com uma estatística de um estudo feito entre 1994 e 1996 no município de Abington nos Estados Unidos, estudo esse feito por Jaycox, Reivich, Gilham e Seligman.
Os achados do estudo feito por eles em Abington revelaram o seguinte:
A depressão não é apenas um sofrimento mental; ela também conduz a um produtividade baixa e a uma saúde física debilitada. Se essa epidemia continuar, acredito que a posição dos Estados Unidos no mundo estará em risco. Os Estados Unidos perderão sua posição econômica para países menos pessimistas e o nosso pessimismo minará nosso desejo de alcançar justiça social em nosso próprio pais.”
Bem, esse estudo foi lá pelo final do século XX, mas entramos no século XXI com esse problema mais agravado.
O nosso pais, Brasil, tem uma tendência muito grande das pessoas serem pessimistas, mas tem um jeito que podemos fazer para não fazermos parte da estatística das pessoas com depressão.
Aprender a ser otimista, tendo com ferramenta blindar nossa mente para não ser pessimista.
Quando aprendemos isso, nos tornamos mais otimistas, e em vez de olharmos as situações que nos apresenta de forma diferente. Em vez de olhar o problema eu busco a solução.
Fonte: SELIGMAN, Martin E. P., Ph.D., Aprenda a Ser Otimista, ed. Nova Era, 5a edição, p.20/21