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A excelência segue seu fluxo baseada em três leis: “excelência é um estado mental; a excelência é dolorosa e a excelência é uma assíntota.”

Vamos explicar cada uma dessas em três artigos, sendo o primeiro a excelência é um estado mental.

                                                A excelência é um estado mental:

 

A pesquisadora e professora de Psicologia da Universidade de Stanford, Carol Dweck, estuda motivação há quase quarenta anos, onde reuniu um conjuntos de pesquisas empíricas na ciência comportamental.

“O insight, marca registrada na lei da excelência mental, sustenta que aquilo que cremos dá forma àquilo que conquistamos. A crença que temos em nós mesmos e na natureza de nossas capacidades, por ela chamadas de ‘teorias pessoais’, determina como interpretamos nossas experiências e estabelecemos os limites do que conquistamos. Embora sua pesquisa considere principalmente noções de inteligência, suas conclusões se aplicam com igual contundência à maior parte das habilidades humanas e produzem a primeira lei da excelência, ou seja, “Excelência é um estado mental”.

De acordo com Dweck, temos duas percepções diferentes de nossa própria inteligência. Aqueles que sustentam uma “teoria da entidade” acreditam que a inteligência é isto, uma entidade, existente dentro de nós, numa quantidade determinada que não podemos aumentar. Os adeptos da “teoria progressiva” tem uma visão diferente: acreditam que, embora possa variar ligeiramente de uma pessoa para outra, a inteligência é algo que, no final das contas, com esforço, podemos aumentar.

As duas teorias pessoais conduzem a dois caminhos distintos: um que leva à excelência e outro que não. Por exemplo, consideremos as metas de desempenho e metas de aprendizagem. Conseguir nota 10 na prova de francês é uma meta de desempenho, ser capaz de falar francês é um meta de aprendizagem. Ambas metas são perfeitamente normais e praticamente universais, e ambas alimentam a realização. Entretanto, apenas uma alcança a excelência.”

No próximo artigo, vamos falar sobre a segunda lei da excelência: “A excelência é dolorosa.

Fonte: PINK, Daniel H., Motivação 3.0, ed. Campus, 6a tiragem p.107/8

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