Sempre ouço, pessoas falarem dos empreendedores como pessoas que são aventureiras, e que por uma sorte que gira em torno de 50% de dar certo e outros 50% de dar errado, eles tem sucesso no seu negócio.
Eu não concordo com essa afirmativa, eu vejo nos empreendedores competências que os levam ao sucesso, como por exemplo: ter um sonho e buscar realiza-lo, com a competência da coragem, planejar e colocar metas para que tenham mais que 70% de chance de dar certo, competência de homem de negócio, ou seja, gestor, trabalho naquilo que é importante, deixando de lado coisa corriqueiras, isso ele delega, não delarga, competência de liderança, busca conhecimento no que falta para alcançar seu objetivo, a competência do auto-desenvolvimento, etc.
Se fizermos uma análise mais profunda, e olhar para o desenvolvimento humano, desde sua criação, percebemos que chegamos ao uma era, que chamamos de conhecimento, onde o homem deixou de usar sua força muscular para usar a força do seu pensamento.
Richark Kock, autor do Princípio 80/20 (só para ilustrar, vinte por cento do que fazemos equivale a oitenta por cento do resultado que obtemos, lógico quando trabalhamos no que é importante), diz: “todos os feitos e conquistas da civilização moderna se devem não ao trabalho pesado, à força dos músculos, à repetição ou numerosas horas de empenho. Eles são resultados do insight, da inspiração, da criatividade, da originalidade, e da capacidade empreendedora. São possíveis porque conseguimos passar do lugar onde estamos agora, no mundo real, para o mundo que construímos na mente, tornando-o concreto.
Assim, se você acredita que tem que trabalhar duro e fazer coisas desagradáveis para ter êxito, reflita. Você acha que Bill Gates, que abandonou a faculdade e fundou a Microsoft, chegou a ser o homem mais rico do mundo em determinada época suando a camisa? Pensa que o investidor Warren Buffett, que juntou uma das maiores fortunas do planeta, trabalha exaustivamente? E os Magnatas da mídia Oprah Winfrey, e Rupert Murdoch? O que têm de diferente? Dedicam-se a ‘ralar’ ou a grandes novas ideias?
E Jesus Cristo, Albert Einstein, Charles Darwin, William Shakespeare, Cristóvão Colombo, Ronald Reagan, John F. Kennedy e Winston Churchill?
Essa personalidade não estavam acorrentadas às suas mesas. Todos eles se dedicavam ao que consideravam importante, um pequeno número de atividades essenciais sobre as quais exerciam liderança. Gastavam pouco ou nenhum tempo com a grande massa de coisas triviais que ocupava seus esforços contemporâneos.”