Tenho notado, que algumas sessões de coaching são mais difíceis para algumas pessoas do que para outras.
Noto que algumas pessoas não tem certeza do que querem na vida, realmente, ou seja, falta de propósito, outras, tendem a resistir encontrar seus verdadeiro sonho, e ainda, tem pessoas que resistem em colocar para fora tudo que a está angustiando, ou seja, sair da zona de conformismo.
O Professor John Whitmore, escreveu um paragrafo em seu livro “Coaching para aprimorar o desempenho” da editora Laselva, uma ideia bem interessante sobre isso, que compartilho agora com vocês:
“Não é de estranhar, portanto, que para algumas pessoas as perguntas de coaching também sejam intimidadoras. Por isso, cabe ao coach deixa-las à vontade, desenvolver a confiança e não julgar as respostas. Também pode ajudar simplesmente explicar e demonstrar que o propósito das perguntas de coaching é sensibilizar, não para testar. Raramente há respostas “certas” para as perguntas de coaching, apenas respostas francas.
Se a resistência persistir, a pessoa em coaching ou está resistindo a ter maior consciência ou a ser mais responsável, provavelmente porque acha que isso irá tirá-la de sua zona de conforto. Pode ser que tenha medo de que as perguntas a obrigue a revelar os fantasmas escondidos em sua psique. Os condicionamentos da infância podem ter-lhe ensinado a nunca revelar as emoções, ou qualquer outra fraqueza humana, para alguém que possa tirar vantagens disso. Por mais exasperante que possa ser sua paranoia, é provável que um método paciente e compassivo seja o melhor caminho a seguir.”
Por tanto, se você está pensando em fazer um processo de coaching, abra sua mente e seu coração para grandes possibilidades de sucesso na sua vida.
O processo de coaching é muito claro, entre o coachee e o coach, os dois estabelecem um relacionamento de confiança e seguem padrões éticos.
Na verdade o que ser precisa fazer, o coachee pensar no proposito de tudo que ele quer fazer nesse processo, e o coach será uma alavanca para o resultado do coachee.
